quarta-feira, dezembro 15, 2010

Criar os brigadistas do governo Dilma!!!



Sugestões para ação da presidente Dilma!!

Fazer esforço pela organização e integração dos brasileiros e suas famílias que dependem de ações sociais governamentais como Bolsa escola, familia e outras. Que os beneficiados deem como contra partida sua participação em “brigadas” de trabalho para recuperar estradas vicinais por este Brasil afora, reforma de escolas e hospitais e outros serviços. E que passem a frequentar cursos de adestramento profissional e de consciência social e politica.

Isto daria dignidade e elevaria a moral destes dependentes. Enquanto trabalhassem em serviços comunitários, poderiam receber um suplemento salarial. Estas “brigadas de brasileiros além de sair da linha de miséria, adquiririam outro status social e politico e integrariam movimentos sociais consequentes.

Tirar presos da ociosidade

Uma outra providencia seria criar nos presídios e cadeias de todo o pais,oficinas de trabalho para tirar os presos da ociosidade. Além disto implantar escolas de formação profissional nestes presídios e cadeias. Em pouco tempo muitos presos se recuperariam e voltariam ater sua cidadania e dignidade resgatada.

Um comentário:

o Claro disse...

Caro Luiz, tudo bem?

Quando leio este seu artigo fico me perguntando por que não é assim como você propõe?
O dado concreto e incontestável é que a mesma sociedade que produz o trabalhador produz o não trabalhador.
Daí se depreende que a sociedade visa a atender as necessidades da classe produtiva.
Aquele que trabalha e não persevera, ou aquele que jamais trabalhou deve ter um tratamento diferenciado daquele que produz as riquezas.
Não há como se aceitar que o encarcerado, legal e devidamente conforme a CF, fique tomando espaço quando temos um monte de braços e cérebros sem produzir nenhum bem - ao contrário sem fazer lhufas.
Somos muito mais pelo trabalhador e é a ele que devemos dar progressão de regime para galgar novas funções e aperfeiçoamento dentro das empresas e no mercado de trabalho, aumento de salários com os acréscimo de hora extra, periculosidade, insalubridade, enfim todos e quaisquer outros direitos que o trabalhador merece receber por mérito próprio.
Isso me aparece tão evidente que qualquer dissertação que procura validar a necessidade das "brigadas" no lugar de "bondes", e do fator produção se contrapondo pelo seu contrário, o não produto.
Quando através do trabalho o homem modifica o mundo ocorre dentro dele e dos demais que estão na cadeia produtiva algo de positivo para quem viver em sociedade - que por si só supõe um mínimo de regras de coexistência produtiva e passífica em nossa cotidianidade.
Assim teríamos duas categorias antagônicas tendo que um aprevalecer sobre a outra ou que no mínimo se veja constrangida em ver que aquele nada produziu e que nada produz tenha casa "própria", comida, roupa lavada, cuidados odontológicos, médicos, educacionais e outros que tais.
Com essa propsota as duas categorias ficariam, ambas, sinceramente reconhecidas, validada, estimulada e com a dignidade de volta, aquela da qual não utilizou e que jamais usaria dentro deste mesmo modelo penitenciário que aí está.
Se a Supremacia da Constiuição fosse regra, um imperativo, e o cumprimento da Lei de Execuções Penais, também, grande parte do que hoje vemos não existiria.
O grande problema Luiz, no meu entendimento, é que desde que me tornei advogado jamais vi um movimento, uma brigada para defender a constituição e sua supremacia.
A mesma coisa acontece com o sistema prisional desde 1982. Nada mudou e se mudou foi para não mudar e ficar com está!
A parte mais difícil de responder é porque o estado não consegue cumprir com sua parte...
Abraço fraterno,
Fernando Claro