Recentemente, inúmeros incêndios “nada suspeitos” vem
atingindo favelas no Município de São
Paulo. Estranhamente sempre próximos a bairros de classe média abastada ou onde
se prevê empreendimentos imobiliários
para atender a “classe média”. As autoridades municipais ligadas aos
“Demo/tucanos nenhuma providencia tem tomado e a Policia e os “Bombeiros”, que
deveriam investigar os sinistros não avançam nas apurações.
Já se comenta que haveria uma “tropa de choque” ligadas a
poderosos interesses, que estariam
provocando estes sinistros. Centenas, talvez milhares de famílias vem perdendo
tudo que construíram por toda uma vida. Já houve até vitimas fatais nestes
“incidentes”. Mulheres, crianças, homens trabalhadores perdem tudo que tem e
ainda não encontram nenhuma ajuda do “poder publico”.
Pode ser uma “limpeza étnica”, afastando os pobres de seus
lugares de trabalho e convivência e abrindo caminho para a especulação
imobiliária desregrada e com apoio de
“autoridades municipais. A Câmara Municipal ja esta investigando (com seus
poucos recursos técnicos), mas esta na hora do Ministério Publico e até a
Policia Federal entram firme nesta questão. E uma questão criminosa e de lesa
humanidade.
Quem tem compromisso com o povo pobre e trabalhador e com os
direitos humanos deve começara a agir e rápido. Desmascarar os criminosos e dar
guarida e respaldo legal aos pobres
desamparados e perseguidos!!
Luiz Aparecido
São Paulo sofre quarto incêndio em favela em duas
semanas
Nova ocorrência destruiu em torno de 30
barracos em São Miguel Paulista, na zona leste da cidade
Novo incêndio em favela paulistana
atingiu comunidade da zona leste da cidade. Quarta ocorrência em duas semanas
São Paulo – Mais uma favela em São
Paulo pegou fogo na manhã de hoje (28). O incêndio, desta vez, ocorreu na
favela da Paixão, no bairro de São Miguel Paulista, zona leste da cidade. Até
as 12h30 o fogo ainda não havia sido controlado e já havia destruído pelo menos
30 barracos, de acordo com a Defesa Civil. As causas ainda não são conhecidas.
Este é o quarto incêndio em favela em duas semanas na capital paulista. Na última quinta-feira (23) ocorreu um incêndio em uma favela localizada na rua Capitão Pacheco Chaves, na Vila Prudente, entre as zonas sul e leste da capital paulista, que destruiu cerca de 100 barracos e deixou 600 pessoas desabrigadas.
Antes disso, em 17 de agosto, a favela do Areão pegou fogo e deixou cerca de 280 pessoas desabrigadas. Um dia depois ocorreu um incêndio na Favela Alba, na zona sul, que deixou pelo menos 120 desalojados. A prefeitura não ofereceu abrigo para as vítimas, que tiveram que se hospedar na casa de amigos e parentes.
Em abril, a Câmara Municipal abriu uma CPI para investigar as suspeitas de que os incêndios sejam provocados por pessoas ou grupos interessados em eliminar as casas de madeira para abrir espaço à especulação imobiliária. Passados quase cinco meses, ela realizou apenas duas das seis audiências marcadas, apenas para formalizar a abertura da CPI. A comissão deve encerrar os trabalhos no próximo dia 9, sem sequer ter nomeado relator.
Este é o quarto incêndio em favela em duas semanas na capital paulista. Na última quinta-feira (23) ocorreu um incêndio em uma favela localizada na rua Capitão Pacheco Chaves, na Vila Prudente, entre as zonas sul e leste da capital paulista, que destruiu cerca de 100 barracos e deixou 600 pessoas desabrigadas.
Antes disso, em 17 de agosto, a favela do Areão pegou fogo e deixou cerca de 280 pessoas desabrigadas. Um dia depois ocorreu um incêndio na Favela Alba, na zona sul, que deixou pelo menos 120 desalojados. A prefeitura não ofereceu abrigo para as vítimas, que tiveram que se hospedar na casa de amigos e parentes.
Em abril, a Câmara Municipal abriu uma CPI para investigar as suspeitas de que os incêndios sejam provocados por pessoas ou grupos interessados em eliminar as casas de madeira para abrir espaço à especulação imobiliária. Passados quase cinco meses, ela realizou apenas duas das seis audiências marcadas, apenas para formalizar a abertura da CPI. A comissão deve encerrar os trabalhos no próximo dia 9, sem sequer ter nomeado relator.
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